ÀQUELE AMOR MEU
Qual tira brilhante e atraente,
Mas é teu rosto espelhado que vejo
Terno, chamando-me docemente.
Correr para ti é tudo quanto desejo
Porque de amor és meu expoente
E apadrinhados pelo calmo Tejo
Vivemos esta ternura comovente.
Adoro o teu beijar meu doce amor
Mas ando tão perdida com a minha dor
Que me resta louvar tua força de viver
Queria dar-me toda aquele amor meu
Queria não ser esta alma que sofreu
Por ti queria ser eterna, sem morrer….
29.10.09
Etiquetas: Poema