ÀQUELE AMOR MEU
Ronque, ronque, vou paralela ao Tejo
Qual tira brilhante e atraente,
Mas é teu rosto espelhado que vejo
Terno, chamando-me docemente.
Correr para ti é tudo quanto desejo
Porque de amor és meu expoente
E apadrinhados pelo calmo Tejo
Vivemos esta ternura comovente.
Adoro o teu beijar meu doce amor
Mas ando tão perdida com a minha dor
Que me resta louvar tua força de viver
Queria dar-me toda aquele amor meu
Queria não ser esta alma que sofreu
Por ti queria ser eterna, sem morrer….
29.10.09
Qual tira brilhante e atraente,
Mas é teu rosto espelhado que vejo
Terno, chamando-me docemente.
Correr para ti é tudo quanto desejo
Porque de amor és meu expoente
E apadrinhados pelo calmo Tejo
Vivemos esta ternura comovente.
Adoro o teu beijar meu doce amor
Mas ando tão perdida com a minha dor
Que me resta louvar tua força de viver
Queria dar-me toda aquele amor meu
Queria não ser esta alma que sofreu
Por ti queria ser eterna, sem morrer….
29.10.09
Etiquetas: Poema
3 Comments:
Ola amiga
Espero em 1º lugar que esteja melhor...
Regressei ao seu cantinho para ler as maravilhas que por aqui deixas, perfumando quadros de sentimento.
Parabéns
Quanto ao meu livro, poderás adquirir nas livrarias, bastando para tal, clicar na capa do mesmo que está no meu blog
Obrigado por tudo
Luis
Passei para....
felicitar
com muita
LUZ...PAZ...
SAÚDE... AMOR... ALEGRIA...
Sabedoria.... e harmonia.
Borrifes de Jacarée
Bom domingo
Joaninha, mais um poema maravilhoso...não tenho mais palavras como já te disse para te dizer o quanto gosto deles!
Carinhos mil de ternura
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