quinta-feira, outubro 29, 2009

ÀQUELE AMOR MEU

Ronque, ronque, vou paralela ao Tejo
Qual tira brilhante e atraente,
Mas é teu rosto espelhado que vejo
Terno, chamando-me docemente.

Correr para ti é tudo quanto desejo
Porque de amor és meu expoente
E apadrinhados pelo calmo Tejo
Vivemos esta ternura comovente.

Adoro o teu beijar meu doce amor
Mas ando tão perdida com a minha dor
Que me resta louvar tua força de viver

Queria dar-me toda aquele amor meu
Queria não ser esta alma que sofreu
Por ti queria ser eterna, sem morrer….


29.10.09

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3 Comments:

Blogger Luis Ferreira said...

Ola amiga

Espero em 1º lugar que esteja melhor...

Regressei ao seu cantinho para ler as maravilhas que por aqui deixas, perfumando quadros de sentimento.

Parabéns

Quanto ao meu livro, poderás adquirir nas livrarias, bastando para tal, clicar na capa do mesmo que está no meu blog

Obrigado por tudo

Luis

5:46 da tarde  
Blogger Jacarée e Baby said...

Passei para....
felicitar
com muita
LUZ...PAZ...
SAÚDE... AMOR... ALEGRIA...

 Sabedoria.... e harmonia.
Borrifes de Jacarée
Bom domingo

6:47 da manhã  
Blogger Maria Clarinda said...

Joaninha, mais um poema maravilhoso...não tenho mais palavras como já te disse para te dizer o quanto gosto deles!
Carinhos mil de ternura

9:45 da manhã  

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