O MEU IMAGINÁRIO
Já não te vi esta manhã…
Partiste tão rapidamente…
Senti-me um pouco perdida,
Como no passado…
E fiquei envolta na saudade,
Apenas com a esperança vã
Que não houvera sonhado,
Estar a fazer amor contigo,
Na minha vida do imaginário…
Sorrio quando me zango.
Enganas, … mentes?
O que devo fazer
Para esquecer…?
Fico triste e também erro?...
Contudo sei o que está errado.
E também sei o que está certo
E morrerei pela verdade…
Na minha vida do imaginário…
Espera! Espera, amigo, meu amado,
Meu irmão de caminhada
Aperta-me num abraço
Porque te encontrei perto,
Quando ia pela manhã,
Depois de juntos estarmos,
Ultrapassando qualquer barreira
E nos termos amado,
Na minha vida do imaginário….
Passa os olhos neste poema
E far-te-á chorar…
Porque um falso telefonema
Me diz onde foste parar…
Ninguém se preocupa deste sofrer
Nem que de amor possa morrer
Porque só me querem agredir,
Para que a vida seja a morte,
Na minha vida do imaginário…
Mordo os lábios até sangrar,
Escondo os olhos tristonhos,
E volto a olhar em redor
E estou sempre só…
Tão só…
(E tu em imaginação)…
Em gelo fica meu coração
Entre a quente multidão
Nesta minha vida do imaginário…
30.06.06
isabel
Partiste tão rapidamente…
Senti-me um pouco perdida,
Como no passado…
E fiquei envolta na saudade,
Apenas com a esperança vã
Que não houvera sonhado,
Estar a fazer amor contigo,
Na minha vida do imaginário…
Sorrio quando me zango.
Enganas, … mentes?
O que devo fazer
Para esquecer…?
Fico triste e também erro?...
Contudo sei o que está errado.
E também sei o que está certo
E morrerei pela verdade…
Na minha vida do imaginário…
Espera! Espera, amigo, meu amado,
Meu irmão de caminhada
Aperta-me num abraço
Porque te encontrei perto,
Quando ia pela manhã,
Depois de juntos estarmos,
Ultrapassando qualquer barreira
E nos termos amado,
Na minha vida do imaginário….
Passa os olhos neste poema
E far-te-á chorar…
Porque um falso telefonema
Me diz onde foste parar…
Ninguém se preocupa deste sofrer
Nem que de amor possa morrer
Porque só me querem agredir,
Para que a vida seja a morte,
Na minha vida do imaginário…
Mordo os lábios até sangrar,
Escondo os olhos tristonhos,
E volto a olhar em redor
E estou sempre só…
Tão só…
(E tu em imaginação)…
Em gelo fica meu coração
Entre a quente multidão
Nesta minha vida do imaginário…
30.06.06
isabel