terça-feira, fevereiro 26, 2008

UNE MÈCHE DE CHEVEUX


Il m’y avait été dit que je le perdrais. Je l’avais accepté, mais au cours du temps je m’en ai presque oublié et aujourd’hui, une première mèche de cheveux est tombé, après mon peigner…
Je ne voudrais pas pleurer, mais ça c’était plus forte que mon volonté… et des horribles mots de Madame « Olivia », ceux-là ont resurgi comme des pierres sautant sur ma vieille face…
Au même temps il faut que je remercie à cette horrible femme pour me rafraîchir de la mémoire à cause du temps qu’en y restera encore…

26.02.08

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domingo, fevereiro 10, 2008

FOLHAS SECAS...

…e uma simples brisa empurra as folhas secas, que já foram verdes e viçosas, mas que o tempo, sem contemplações, deixou-as como simples perdas…

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quinta-feira, fevereiro 07, 2008

SOLFEJO


Entre os dedos passa o desejo
Revigora-se a vontade de te ver
E fica o sabor tépido da tua pele
Debaixo dos meus dedos
Como no solfejo…
… e a mesma ansiedade de te ter…
Apenas viver, sem mais medos…

07.02.08

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

SABIA


Eu sabia!

Eu sabia que aquela tarde era fatídica.
Algo dentro de mim dizia…
Uma voz sussurrava, profética,
Que depois da tarde, tudo morria…

Eu sabia!
Sabia que tudo o que essa voz dizia,
Era o retorno da fantasia
Onde cravaste os teus sabores…
Eu sabia!
Sabia dessa forma patética
Dessa forma maléfica
Que arruinara todos os amores…

Eu sabia que os ódios matam…

Eu sabia!
Eu sabia que já nada existia
Que apenas fora fantasia,
Dissimulada inspiração poética,
Para fazer de conta que existia
Um álibi que a verdade escondia…

Eu sabia!
Sabia…
Sabia que nunca existiu, nem sonho
Nem qualquer realidade…
Sabia que o belo é medonho
E foste toda a fatalidade!!!

04.02.08

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sábado, fevereiro 02, 2008

ENTRELAÇO DE ILUSÕES E SONHOS


Num gigantesco tear imaginário
Tecendo sonhos com fios de luz
Entrelaço esperanças no vazio
Como os braços largos duma cruz…

No gigantesco circulo do meu fadário
Sem ver a que distancia me conduz
Perde-se todo aquele amor lendário
Que ainda me faz vibrar e me seduz…

Como tecido, tristes sonhos, esperanças
São desesperos, lágrimas, suspiros e danças
Duma alma que segue a vereda da morte…

Teci o amor como um brocado primoroso
Mas fica meu choro constrangedor e doloroso:
É um entrançado da vida com a minha sorte…


02.02.08

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