SABIA
Eu sabia!
Eu sabia que aquela tarde era fatídica.
Algo dentro de mim dizia…
Uma voz sussurrava, profética,
Que depois da tarde, tudo morria…
Eu sabia!
Sabia que tudo o que essa voz dizia,
Era o retorno da fantasia
Onde cravaste os teus sabores…
Eu sabia!
Sabia dessa forma patética
Dessa forma maléfica
Que arruinara todos os amores…
Eu sabia que os ódios matam…
Eu sabia!
Eu sabia que já nada existia
Que apenas fora fantasia,
Dissimulada inspiração poética,
Para fazer de conta que existia
Um álibi que a verdade escondia…
Eu sabia!
Sabia…
Sabia que nunca existiu, nem sonho
Nem qualquer realidade…
Sabia que o belo é medonho
E foste toda a fatalidade!!!
04.02.08
Eu sabia que aquela tarde era fatídica.
Algo dentro de mim dizia…
Uma voz sussurrava, profética,
Que depois da tarde, tudo morria…
Eu sabia!
Sabia que tudo o que essa voz dizia,
Era o retorno da fantasia
Onde cravaste os teus sabores…
Eu sabia!
Sabia dessa forma patética
Dessa forma maléfica
Que arruinara todos os amores…
Eu sabia que os ódios matam…
Eu sabia!
Eu sabia que já nada existia
Que apenas fora fantasia,
Dissimulada inspiração poética,
Para fazer de conta que existia
Um álibi que a verdade escondia…
Eu sabia!
Sabia…
Sabia que nunca existiu, nem sonho
Nem qualquer realidade…
Sabia que o belo é medonho
E foste toda a fatalidade!!!
04.02.08
Etiquetas: Poema
4 Comments:
Um beijinho muito grande!
HOJE E AMANHÃ
normalmente sabem-se muitas coisas; quando se é mulher sabem-se umas e adivinham-se outras.
Tambem sei que agora é tempo de esperança e que ela é uma boa companheira.
Um beijo grande.
Pensa-se que se sabe muitas coisas, pensei isso e apenas me defrontei com o que sobrou. E agora o que resta? Daquilo que não se sabe assusta... por isso nem quero saber para não ficar mais assustado. Escrito profundo, embala um convite à Filosofia, ao âmago da consciência, apesar de existirem muitas consciências adormecidas e outras caminhantes de um faz-de-conta! É mesmo. Eu nem sei o que faço por aqui. Agora perante este acto de escrever, penso, continuo a pensar enquanto o outro lado não me parar. Força, muita força, nunca me depreenderei do lado belo da existência, cujo valor domina a essência de cada qual, nem todos se podem tomar no mesmo, por isso as marcas da diferença são a grande qualidade. Uma boa noite e amanhã será outro dia e outro dia será outro e mais outro. Vou por aí sem rumo... num toque de piano, pelo universo, corrompido pelo impensável.
Beijinhos
Fronteiras
tristemente belo
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