terça-feira, novembro 29, 2005

MOMENTOS

Os teus sabores foram os meus sabores,
Mas os meus sonhos nunca foram os teus…

O meu louco amar apenas foi uma ilusão
E os teus sorrisos foram outros amores…

A minha ilusão ficou num beijo perdida,
Porque teus beijos nunca serão meus…

E a flor mais perfumada e colorida,
Vive em meu peito, sempre viçosa, numa eterna paixão…



segunda-feira, novembro 28, 2005

MAS QUEM?


Quem poderá saber se eu não gostaria,
De eloquentemente, te chamar meu amor?
Quem sabe até, senão seria a ti que daria
A própria vida, para me tirar esta dor…


Quem poderá saber se eu não seria
Aquela que amando com tanto fervor,
A ti e só a ti, para te fazer feliz, daria
Toda a beleza que nos dá o amor…


Se aceitasses toda a minha devoção,
Se entendesses a grandeza desta paixão,
Talvez respeitasses este belo sentimento…


Se quisesses, quem sabe, até receber
Meu carinho e as doçuras do prazer,
Talvez percebesses porquê este sofrimento...

25.11.05

terça-feira, novembro 08, 2005

DE NEGRO VESTIDA


Chamei-te meu amor, chamei-te ao vento
Chamei-te como louca na noite da tristeza.
Tão triste e amargurada, em sofrimento
E de ti veio o silêncio e uma apática frieza….


Chamei-te meu amor, como um lamento
Mostrando-te meu amor e quanta pureza…
Ai, quanta dor há no uivo do vento…
Ai! Quanto choro, quanta incerteza…


Escondi-me nas nuvens, para te ver,
Enquanto esquecias meu tanto te querer
Por não saberes amar quem tanto te quer…


Toda plumas e vestes negras de morte,
Chorei por ti e por esta tão má sorte,
Por não sentires amor a uma mulher…


03.11.05

sábado, novembro 05, 2005

RENÚNCIA


Despida das negras vestes e tudo o que me cobria,
Tirei as pérolas, as plumas e até o meu sorriso…
Deixe-me nua, feita estátua de pedra fria…
Deixei que o tempo fosse um momento indeciso…

Despojei-me dos sonhos para morrer em agonia.
Livrei-me dos pensamentos, do vago, do impreciso…
Passei a ser um nada. Um espaço de melancolia.
Passei a ser o retrato de quem perdeu o juízo….

E mesmo que queiras voltar, gentil e melodioso
Mesmo que quisesses ser o meu mais amoroso,
Terias de partir. Partir para nunca mais voltares…

Despedi-me sim, com um para sempre: o fim!
Mesmo não podendo esquecer o que foste para mim…
Nunca mais quero uma única troca de olhares…

04.11.05

REALITY

(Concurso O Escritor Famoso)

Be yourself, my dear!
Don’t be ashamed.
You are my love
Don’t feel fear…
Nowadays everybody is free,
No more people humiliated.
Don’t cry and be proud,
I only want you, like yourself…
You are among the crowd
Sweet, sweet like a bee…
Your friends are important…
But you are my love
I’m keen of your mind
And in your knowledge
I finally could find
How good is to be up above…

04.11.05

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