domingo, agosto 16, 2009

VAGUEIO NO ACASO

Sou a única alma vagueante no cemitério

Passeio-me neste imenso roseiral

Reino solitária neste imenso império

Onde serei virgem, deusa ou vestal…


[… …]

Há momentos em que o silêncio é profundo

Aí, descubro que estou só no mundo…


Não tenho Pátria nem eira nem beira

Não creio mais que exista o Amor

Se houver aí alguém, serão artesões numa feira

Onde será feita de papel, cada flor…


16.08.09

3 Comments:

Blogger Luis Ferreira said...

Vaguei ao acaso e encontrei um belo porto, cheio de belas palavras e encanto.

Parabens

Luis

5:21 da tarde  
Blogger Maria Clarinda said...

NÃO...eu estou aqui, não estás nem nunca estarás sózinha, eu estarei sempre perto de ti e não sou flor de papel!
Lindo o teu poema, querida Joaninha.
Jinhos mil

7:49 da tarde  
Blogger Leonor C.. said...

Querida amiga, que triste poema!
Venho deixar-lhe um beijão e a minha grande amizade.
Sempre consigo!

5:49 da tarde  

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