EU SIGO A MORTE!
Jaz em mim esta dor devastadora
Ontem e hoje voz da morte presente,
Alumiando a noite assustadora,
Obriga-me a segui-la, em frente...
Foste imagem imensa, libertadora,
E esqueces que o passado tem presente.
Ri sem pudor, de quem te adora.
Ri, porque te chamei de diferente.
Estou chorando. Verdade. Pela morte?!
Ri, porque esta foi a minha sorte!
Igual a sempre, a morte está presente.
Adeus! É o muito que te direi...
Sem recuar, para te esquecer, eu a seguirei.
Depois da morte, só o silêncio se sente…
11.11.07
Etiquetas: Poema
1 Comments:
Adeus!
Que originalidade assustadora...
está sempre presente.
Um beijo
Enviar um comentário
<< Home