IMENSA TERRA?
Sim! Nesta imensa Terra onde me afundo
Deixando-me engolir pelo advir,
Deixo que tudo passe pelo mundo
Onde eu já deixei de sentir...
Deixei de sentir e sou pó
Sofri as incongruências da vida
E parti antes de meter dó…
Porque não aceito ser preterida…
Desventra-se a Terra pelos seus bens
Mente-se por um punhado de vinténs
E de transformação avante se vai…
E o futuro da Terra será como o meu,
Que é passado e que já morreu,
Dizendo aos povos – Pensai!
26.07.08
Deixando-me engolir pelo advir,
Deixo que tudo passe pelo mundo
Onde eu já deixei de sentir...
Deixei de sentir e sou pó
Sofri as incongruências da vida
E parti antes de meter dó…
Porque não aceito ser preterida…
Desventra-se a Terra pelos seus bens
Mente-se por um punhado de vinténs
E de transformação avante se vai…
E o futuro da Terra será como o meu,
Que é passado e que já morreu,
Dizendo aos povos – Pensai!
26.07.08
Etiquetas: Poema
2 Comments:
Colocaste este poema no comentário que me fizeste...
Gostei muito querida amiga.
Tu escreves tão bem... devias fazê-lo mais vezes...
Um beijo.
Obrigada pelos sempre simpaticos comentários! Se calhar é isso que vou fazer nestes dias: avivar memórias. Muitas felicidades e desejo que tudo esteja bem. Beijinho
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