NA PAISAGEM
Deixei-te no horizonte, rochedo
Como barco à deriva, sem norte
Na noite escura cheio de medo
Ao som das ondas num canto de morte…
Deixei-te solitário a guardar meu segredo
Enorme, cinzento, de rocha forte
Com as sereias a contar o enredo
Da triste história da minha morte…
Gaivotas e outros pássaros do mar
Desenham espirais com o seu voar
Acompanhando a melodia da solidão…
E tu rochedo no mar, como monumento
Ficas como estátua do meu pensamento
Enquanto aves e sereias choram minha paixão…
09.07.08
Como barco à deriva, sem norte
Na noite escura cheio de medo
Ao som das ondas num canto de morte…
Deixei-te solitário a guardar meu segredo
Enorme, cinzento, de rocha forte
Com as sereias a contar o enredo
Da triste história da minha morte…
Gaivotas e outros pássaros do mar
Desenham espirais com o seu voar
Acompanhando a melodia da solidão…
E tu rochedo no mar, como monumento
Ficas como estátua do meu pensamento
Enquanto aves e sereias choram minha paixão…
09.07.08
Etiquetas: poema e foto de joaninha
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