FIM!
Dentro de mim, tantos sinos tocavam
A mais bela, terna e doce melodia,
Gritavam vida. Por mim chamavam;
Cada célula era um hino de alegria…
Dentro de mim, órgãos dançavam
Proclamando real a minha fantasia.
Alegres davam e trocavam vida: amavam
E eu tão triste!... que ironia!...
Por entre lágrimas e sangue morreu
Uma gota de amor, que não cresceu…
Enquanto anjos tocavam a finados…
E com o ódio no peito e tão só
Desejei também morrer e ser pó
Para não sofrer mais, por amores acabados…
07.07.08
Etiquetas: Poema
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