FOI ASSIM…
O lençol escuro da noite desceu.
Aveludada a luz pálida do luar
Foi sendo a companheira do rio
Entre o brilho da lua, rendilhados,
Que a sua luz faz nas sombras:
Das ruas e no beiral dos telhados
Enquanto chorei por quem morreu…
Num suspiro de saudade, sem fim
Nos sons da noite de pálido luar
Em que ainda choro, porque te amo…
Recordo-te no meu jardim
Onde a saudade é uma flor
E onde ainda te chamo…
21.01.10
Etiquetas: Poema
1 Comments:
Muito bonito!! Beijinhos.
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