A VERDADE
Já não sei se as palavras são gestos
Ou se os gestos são palavras silenciosas
Mas assim, ou como queiras, são protestos
São toda uma amálgama de coisas odiosas…
Para mim os teus silêncios são funestos
Mesmo quando trazes as cestas de rosas
E corres de sorriso e braços abertos;
Não passas de páginas lidas e saudosas…
Em frente à estátua nua da verdade,
Onde inspiro este momento de realidade,
Ficam estas palavras tristes, sem significado…
Em frente à estátua nua da verdade,
Fica mais um suspiro da minha saudade
Por quem tanto esperei e foi o meu amado…
Publiquei este poema em 2007 e agora emItaliano
Ou se os gestos são palavras silenciosas
Mas assim, ou como queiras, são protestos
São toda uma amálgama de coisas odiosas…
Para mim os teus silêncios são funestos
Mesmo quando trazes as cestas de rosas
E corres de sorriso e braços abertos;
Não passas de páginas lidas e saudosas…
Em frente à estátua nua da verdade,
Onde inspiro este momento de realidade,
Ficam estas palavras tristes, sem significado…
Em frente à estátua nua da verdade,
Fica mais um suspiro da minha saudade
Por quem tanto esperei e foi o meu amado…
Publiquei este poema em 2007 e agora emItaliano
Etiquetas: Poema
3 Comments:
Ok. Gosto do poema....beijinhos.
Que a verdade nos inspire sempre.
Bjs
As palavras o que são? Uma forma silenciosa de traduzir o que vai na alma... mas somos assim esta forma de estar porque o sentimento justifica a vivência. Palavras, silêncios e verdades, isso e tanto mais, páginas de cor, a verdade que exibe a realidade, o tesouro da vida... o mundo e todas as suas situações.
Gostei mesmo. Belo soneto. Com a minha amizade. Beijinhos do amigo
Jorge Ferro Rosa
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