DEDICAÇÃO INCONSEQUENTE
Enquanto as tuas palavras são bálsamo,
Que como divino unguento aplico
Nas feridas da minha alma solitária,
Tu esqueces até o meu olhar…
O meu sorriso
Ou até o gargalhar…
As tuas palavras são um alimento;
São a chama do amor que te dedico…
São uma melodia a embalar o pensamento
Em todos os momentos, para recordar…
As tuas palavras são terras a desbravar,
São astros num universo desconhecido,
São o que em mim resta da vida…
E o nada é o que apenas está definido…
16.10.08
(no comboio – 13H13)
Que como divino unguento aplico
Nas feridas da minha alma solitária,
Tu esqueces até o meu olhar…
O meu sorriso
Ou até o gargalhar…
As tuas palavras são um alimento;
São a chama do amor que te dedico…
São uma melodia a embalar o pensamento
Em todos os momentos, para recordar…
As tuas palavras são terras a desbravar,
São astros num universo desconhecido,
São o que em mim resta da vida…
E o nada é o que apenas está definido…
16.10.08
(no comboio – 13H13)
Etiquetas: Poema
1 Comments:
um beijinho amigo!
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