QUANDO A ALMA DESISTE
Vento forte, deixando o som do seu ulular
Fazendo eco com o meu pensamento
Que perdido, apenas vai deixar de lutar;
Vai perecendo de saudade a cada momento.
Meu espírito solitário e sofredor de tanto amar
Apenas passará a chamar-se meu tormento,
Porque de amores eu partirei sem mais voltar
E não dizeres que os amores são meu invento…
Desisto de sonhos, de amores e de viver
Levados todos com o vento; só quero morrer
Deixando um pedido solene: esquece que vivi!
Se por mero acaso me recordares algum dia,
Inebriado entre toda a tua louca fantasia,
Deixa que alguém te diga, que por ti morri…
Almograve
11.09.08
Etiquetas: Poema
4 Comments:
Olá, o prometido é devido...cheguei e depois de descansar arrumar tdo, vim visitá-la. Os momentos que aqui passei foram deliciosos, adorei os seus poemas, adorei as fotos.
Voltarei com a calma que se impõe, pois saio com a vontade louca de voltar.
Um jinho muito grande e...adorei conhecê-la.
Maria Clarinda!
Muito obrigada pela visita. Também adorei conhecê-la e adorei a breve troca de palavras de uma apresentação que foi uma despedida.
Será um prazer encontrá-la por aqui muitas vezes, embora não considere o que escrevo de muito valor, para que perca o seu tempo por aqui. Mas fico-lhe grata.
Um beijinho enorme.
muito bom.é bom voltar ao teu blog. Gosto daqui.
Maurizio
O poema é bom mas triste como a saudade dum amor que não volta...mas vive no coração...
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