SORRIO
Sorrio. Sorrio sempre em cada manhã
Sorrio mesmo com o coração a chorar
Sorrio quando sinto que a esperança é vã,
Porque a sorrir, consigo me enganar…
Sorrio quando me falam de amizade sã,
Sorrio porque, todos os dias, fico a esperar
Sorrio enfim, porque cada noite é uma manhã
Em que espero que a amizade venha me amar…
Sorrio ainda, quando sonho que me passa a dor,
Que baixinho e docemente me chamas de amor
Quando a vida quase está a ser recordação…
Sorrio porque penso que amar não são favores
E que os “muito obrigados” são ternos amores.
Mas chega a noite e apenas me deixa ilusão…
21.05.07
Sorrio mesmo com o coração a chorar
Sorrio quando sinto que a esperança é vã,
Porque a sorrir, consigo me enganar…
Sorrio quando me falam de amizade sã,
Sorrio porque, todos os dias, fico a esperar
Sorrio enfim, porque cada noite é uma manhã
Em que espero que a amizade venha me amar…
Sorrio ainda, quando sonho que me passa a dor,
Que baixinho e docemente me chamas de amor
Quando a vida quase está a ser recordação…
Sorrio porque penso que amar não são favores
E que os “muito obrigados” são ternos amores.
Mas chega a noite e apenas me deixa ilusão…
21.05.07
Etiquetas: Poema
2 Comments:
Engano e ilusão, não será isso que é a vida, Joaninha? Depois, na amizade os obrigados e agradecimentos, não podem ter lugar, como se a amizade fosse um ter e um haver.
Fiquei agradavelmente surpreendida por este último poema não ser tão pessimista como alguns que tem escrito, noutros post.
Um sorriso, um rosto, um abraço, uma saudade... um momento, esse, aquele que é preciso! Simplesmente, um sonho, viagens no pensamento.
Com a minha amizade.
Beijinho
Jorge
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