ESCRITO NA MENTE
O teu poema é como o meu
Escrevi-o num papel inexistente
Imprimi-lhe minhas dores
Timbrei-o com os meus quereres….
Pensei assiná-lo. Mas não!
Tudo o que tinha era deveres
Também nunca disse o que desejava
Em silêncio, assim, irei para além.
Morria no peito o nome que amava…
Partir enfim para um distante além
Onde ninguém me pedirá para ser.
Aquele alguém… sem causa, sem “deveres”
07.07.09
(poema com que comentei um trabalho lindo do Caderno da Alma)
2 Comments:
Lindo, Joaninha...com o filhote cá de férias só hoje consegui vir....
Espero que tenhas as boas noticias todas ...para me dares!
Jinhos mil
ehehehehe ainda não mandaste a lupa ao cesto da gávea??' pois então MANDAAAAAAAAAA ah ganda Joaninha!!! cuidado contigo que até já vês o branco mais branco ::::)
xi muito apertado
maria
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