PORQUÊ SEMPRE TU?
Palavras são como borboletas num jardim
Quais corolas coloridas a ondear ao vento
Rosas, cravos, jasmins - festival sem fim.
E pela vereda vou contigo no pensamento…
Palavras são como o som do bandolim
São o trinar de um pássaro num momento
E o teu olhar tão terno a olhar para mim
São toda a poesia que me dá alento…
E com as palavras faço versos que invento
Como se estivesse a construir um monumento
Para te dedicar para toda a eternidade…
E por palavras traduzo a minha poesia
Para que recebas, meu amor, esta alegria,
De palavras carinhosas e de serenidade…
24.03.09
Quais corolas coloridas a ondear ao vento
Rosas, cravos, jasmins - festival sem fim.
E pela vereda vou contigo no pensamento…
Palavras são como o som do bandolim
São o trinar de um pássaro num momento
E o teu olhar tão terno a olhar para mim
São toda a poesia que me dá alento…
E com as palavras faço versos que invento
Como se estivesse a construir um monumento
Para te dedicar para toda a eternidade…
E por palavras traduzo a minha poesia
Para que recebas, meu amor, esta alegria,
De palavras carinhosas e de serenidade…
24.03.09
Etiquetas: Poema
4 Comments:
Lindo...."E com as palavras faço versos que invento
Como se estivesse a construir um monumento
Para te dedicar para toda a eternidade…" De momento estou sem inspiração... faltam-me as palavras.
Beijinhos
Querida amiga, o teu soneto é magnífico.
Gostei imenso.
Bom resto de semana,
Beijo.
ai que temos de conversar ... muito :::))) belisimo... cada vez escreves melhor-dá-me a receita sff
bjokas
Mais uma bela criação. Sem mais palavras...
beijinho
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