DE SUBITO!
A maçaneta rodou!
De súbito vivi.
Docemente brotou luz brilhante:
Nasci para ser eu
Alma que ao viver vibrou
Porque escreveu…
De súbito mulher amante
Mulher lutando pelo mundo seu,
Que também chorou…
De súbito escureceu
E a poesia em voz cantante
Foi o sopro da vela que ardeu…
Mulher que muito amou,
Aquela mesma que fui eu…
A maçaneta rodou!
A mulher que fui e já não sou,
De súbito, inesperadamente,
Morreu…
23.03.09
De súbito vivi.
Docemente brotou luz brilhante:
Nasci para ser eu
Alma que ao viver vibrou
Porque escreveu…
De súbito mulher amante
Mulher lutando pelo mundo seu,
Que também chorou…
De súbito escureceu
E a poesia em voz cantante
Foi o sopro da vela que ardeu…
Mulher que muito amou,
Aquela mesma que fui eu…
A maçaneta rodou!
A mulher que fui e já não sou,
De súbito, inesperadamente,
Morreu…
23.03.09
Etiquetas: Poema
3 Comments:
lindo, muito lindo o teu poema!
Vamos FORÇA!
Jinhos de ternura no teu coração.
nÃO MORREU COISISSIMA NENHUMA... TÁS PARVA OU QUÊ?
AI MULHER QUE O TEU NÓ CEGO DEU MAIS UMA VOLTA...
vou ligar-te já
bjokas
Quem escreve assim não morreu. Nunca morrerá.
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