sábado, fevereiro 17, 2007

O TEU POEMA!


Amo-te! Não é um dizer casual,
Nem premeditei este amor
Foi algo que despontou, natural,
Da essência da minha dor…

Como a mais ninguém, sem igual,
Amo-te, com todo o profundo ardor;
É um bem-querer terno, visceral,
Que acarinho com todo o fervor…

Como a brisa que me dá prazer,
Como um sonho que me faz renascer,
Surgiste em minha vida como um bem.

E com o divino deleite de um beijo,
Viver passou a ser tudo o que desejo,
Para reviver o que a memória retém…

14.02.07

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