UM HINO AO HORIZONTE
Não vejo nada para lá do distante horizonte
Imagino os azuis esbatidos do além
E oiço os pássaros e um fio de água pela fonte…
Para além do horizonte não há ninguém…
Nem estrelas nem gentes sobem o monte
Apenas meu pulso em tiquetaque vai e vem
E tudo é vão. Apenas existe o somente,
Apenas existe esta angustia que me sustém…
Cantam os pássaros hinos à Primavera,
Embalando-me nesta minha quimera
Que não é mais que o desejo de te ver…
Cantam os pássaros no horizonte azul;
Nas árvores as teias de aranha são como tule
E envolvem-me para que não te possa ver…
05.05.09
Imagino os azuis esbatidos do além
E oiço os pássaros e um fio de água pela fonte…
Para além do horizonte não há ninguém…
Nem estrelas nem gentes sobem o monte
Apenas meu pulso em tiquetaque vai e vem
E tudo é vão. Apenas existe o somente,
Apenas existe esta angustia que me sustém…
Cantam os pássaros hinos à Primavera,
Embalando-me nesta minha quimera
Que não é mais que o desejo de te ver…
Cantam os pássaros no horizonte azul;
Nas árvores as teias de aranha são como tule
E envolvem-me para que não te possa ver…
05.05.09
Etiquetas: Poema
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