“MEU AMIGO”
Amigo, dou-te o que tu queiras
Esconde-me nos escombros da tua alma
E olha-me de fora para dentro…
De todas as maneiras…
Com muita paz e calma
Admira-me bem no centro.
Amigo! Ao crepúsculo
Surge a vontade de protestar
Porque tudo tem sabor a fel
E o teu desejo, minúsculo
Pode muito ajudar
No que vou escrevendo em papel…
Amigo, pede-me tudo o que desejares
Pede-me para esquecer aquele amor
Pede-me para pôr no peito uma rosa
Abraça-me, para me beijares
Mas não queiras que apague a dor
Que vive em mim, silenciosa…
Amigo! Pede-me o que necessitares.
Pede-me que te ame, mesmo pouco
Pede-me que te seja fiel…
Mas se um dia me olhares
E vires este meu olhar louco,
Sê gentil e nunca cruel…
24.09.07
Esconde-me nos escombros da tua alma
E olha-me de fora para dentro…
De todas as maneiras…
Com muita paz e calma
Admira-me bem no centro.
Amigo! Ao crepúsculo
Surge a vontade de protestar
Porque tudo tem sabor a fel
E o teu desejo, minúsculo
Pode muito ajudar
No que vou escrevendo em papel…
Amigo, pede-me tudo o que desejares
Pede-me para esquecer aquele amor
Pede-me para pôr no peito uma rosa
Abraça-me, para me beijares
Mas não queiras que apague a dor
Que vive em mim, silenciosa…
Amigo! Pede-me o que necessitares.
Pede-me que te ame, mesmo pouco
Pede-me que te seja fiel…
Mas se um dia me olhares
E vires este meu olhar louco,
Sê gentil e nunca cruel…
24.09.07
Etiquetas: poesia
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