“POEMAS QUE ME DEDICAS”
Um dia li a tua poesia – Era uma vez…
Com ela aprendi a falar de amor
Emoções! Pulsões! Amei! Que insensatez…
Depois, o outro depois carregado de dor…
Constatei que o amor traz pequenez
Que sonhar é matematicamente um horror
Porque teus dizeres não são o que vês,
Mas sim tudo o que pode causar dor…
E todos os teus poemas sem nexo,
Nada tinham de amor, apenas sexo,
Por isso chorei, morri de tanto sofrer…
Mas continua! Há sempre em ti beleza,
Aquela que dá fantasia e depois tristeza.
Eis que no fim estou só – Quero morrer…
01.10.07
Etiquetas: poesia
2 Comments:
só...
estar só é por momentos, penso...
abrazo europeo
Ai essa poesia anda muito mal,
só desgraça,,só amor e morte.
Ler este trabalho que é lindo, mas fica-se mesmo mal, mesmo em baixo. É como fiquei ao ler isto. Tudo deprimente! Então Joaninha, isso é fruto de Outono? E ainda por cima queres morrer? Que horror... vá, desabrocha pois vem ai a chuva...
Beijinhos
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